OK, eu não achei um começo legal e escrevi isso. Mas sério, estive pensando sobre isso (e vendo uns vídeos de acidentes + morte que não deveria) e me perguntei o "por que" de criarmos laços afetivos com as pessoas. Pra quem me segue desde o ano passado, mais ou menos em junho, viu (leu) que meu avô faleceu. Foi estranho você ver uma pessoa tão ligada a você desaparecer do nada, sem explicação de pra onde ela vai parar, simplesmente "sumir".
Duvidei de Deus, e ainda duvido. É difícil acreditar em algo que você nunca viu ou que nunca fez algo... algo acontecer -mesmo- na sua frente. Você pode me falar que a chuva é algo de Deus, mas tem a evaporação da água. você pode me falar do ser humano, mas onde começou isso tudo? Adão e Eva foram tendo filhos, e os filhos foram tendo mais filhos com os irmãos... mas evolução também não me convence. Por que não vemos a evolução macaco/humano hoje em dia? Dói, de verdade, não poder acreditar no que os outros falam. Dói ver minha tia rezando todo dia pelo marido -separados- e o suposto marido vivendo com a outra mulher, que teve um caso 8 anos com meu "tio" quando ele ainda era casado. Não existe pessoa mais religiosa... e a situação dela? Bom, não preciso comentar.
Lembro de um livro do Paulo Coelho que li (não gosto dele, mas li) que ele dizia mais ou menos assim:
"Deus não vai te ajudar mais, ou menos, pela intensidade que você reza. Ele vai te ajudar quando Ele achar que é necessário."
Me identifiquei e guardei isso. Exemplo claro seriam os padres. Padres pedófilos pra ser mais específica.
Acredito que Deus existe, mas essa coisa de religião é meio que MUITO ultrapassada; você tem a sua, eu tenho a minha. E pra variar, empolguei com o assunto e esqueci sobre o que eu estava falando, que no caso, seria dor. Mas volto nesse assunto em um outro dia, já está bom por aqui.
Nenhum comentário:
Postar um comentário