sexta-feira, 11 de março de 2011

Fui fã de Avril, Nx zero, Regina Spektor (...). Tive essas *bandas* como inspiração por um tempo, mas passou. Acho que ser eclético é não ser profundo, é sempre deixar tudo morno, assim como estou agora. Não quero o quente por medo de queimar, não quero o frio pelo medo de congelar. A gente cresce, aprende e fica idiota; não quer se entregar pra ninguém e tenta, ao máximo, evitar uma aproximação mais íntima.
 Não me arrependo de ter confiado, não me arrependo de ter sentido, mas agora o sentimento tem outro "objetivo", já não é puro e inocente como seu amor platônico pelas bandas que você conheceu quando tinha 13 anos.
 Ninguém lê sobre sentimentos quando não está apaixonado. Ninguém sente saudade de algo que não viveu. E PAREM DE "NOSTALGIA DE ALGO QUE NÃO VIVERAM"!
 Eu ando me cansando das pessoas, eu ando me cansando do que falam e, apesar de não ter um motivo concreto pra isso, como uma decepção de alguém próximo, não sinto mais atração em conversas ou em conhecer pessoas novas. Estou decepcionada comigo mesma, por motivos que obviamente não vou escrever aqui.
 Vejo um filme com vômitos no banheiro, me despeço como se nunca tivesse escrevido algo como esse texto.

"Amor não existe. 
Provavelmente o que sentes é carência do apego outrora experimentado."
               Autor desconhecido?! (Pedro F.)

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